A interpretação do filme:
- O filme fala sobre pessoas (alunos) que ao longo da sua vida se traumatizavam com os fatos que ocorreu na sociedade em que vivem. Em sala de aula a nova professora chega acreditando no potencial de seus alunos a ponto de se entregar de corpo e alma para ajuda-los tornando assim o fardo da vida deles uma historia a ser contada.A parte central:
- A não ser a morte, tudo há jeito, e não é diferente na educação, não se deve desistir prescisamente quando uma escola é dividida por gangues e etnias, e como mostra no filme mesmo a professora estando decepcionada ao descobrir o desinteresse dos alunos pela aula e também a desistencia dos profissionais da educação achando que a escola não há mais jeito, ela não desiste de tentar superar as barreiras ali encontradas, utilizando seus métodos e tecnicas que surprieendem o aluno, dando-lhe razão de enfrentar seus problemas socias com motivações e ideais de vida.
Quais são os recursos utilizados pelo autor para discutir a ideia central?
- Tudo se encaixou bem no filme. Começando pelo lugar: a escola publica, um lugar sujo, rabiscado e sem organização. O figurino dos grupos existentes numa escola também foi bem destacado a ponto de cada pessoa saber quem são os outros grupos somente pela vestimenta, juntamente acoplado a musica que deu bastante enredo ao decorrer do filme.
Que abordagem é essa?
- Abordagem sociologia, pois estuda um meio social: a escola, onde tem os temas em debate: a violência, o preconceito e as estragégias que um professor pode usar para despertar o conhecimento do aluno.
Relacionar o filme com a educação:
- Até que ponto um professor iria pelos seus alunos? Alguns acham que não vale a pena fazer de tudo pela educação, mais como ja dizia Paulo Freire: a educação sozinha não transforma a sociedade e sem ela tampouco a Sociedade muda. E realmente sem a educação nada será feito na sociedade, é incapaz, não há chances.
Analise final:
Ana Cristina: Esse filme retrata a realidade da sociedade. jovens que tem problemas em casa, acabam procurando as ruas como soluções para os problemas e com isso se envolvem emsituaçãoes crueis. Mas surge uma profeessora que entra na escola onde eles estudam e mostra a eles uma realidade totalmente diferente e que so depende deles. Realmente o mundo prescisa de professores como a deste filme, que acreditam e apoiam a situação do aluno, que largam tudo e se dedicam para o futuro das pessoas.
Daniele Cristina: O filme me fez enchergar a educação de uma forma diferente: os alunos tem que ser estimulados e conectados no ensino-aprendizagem que também necessita do interesse dos alunos em sala de aula. A aula deve ser prazerosa, divertida algo que não canse os alunos nem desestimulem a chegar ao ponto da evasão escolar.
Dannyelly Duarte: A agressividade dos adolescentes criados no meio de tiroteios e agressividade, fez com que eles desacreditam em si mesmo, e a unica solução foi a professora que ofereceu o que eles mais precisam: uma voz própria. A escola corrompida pela violência e subdivisão de grupos, é combatido pela atitude e vontade de fazer os alunos terem uma vida melhor, que utilizando os metodos de ensino-aprendizagem lutando para que a aula faça a diferença na vida dos estudantes.
Fernanda Santos: Em uma escola em que os próprios profissionais não acredita no potencial dos alunos da instituição é dificil que os discentes acreditem em si mesmo. A posição da professora que lutou e fez mais do que era a sua obrigação foi um passo que me chamou atenção, pois não existia interesse dos alunos por não haver investimentos nos mesmos.
Mariana Souza: Através do filme Escritores da liberdade pude perceber como a força da
boa vontade é positiva quando aplicada com organização e trabalho.
Viviane Carlos: Em uma escola de alunos problemáticos, aonde nem mesmo a própria instituição acredita na melhoria de seus alunos, ingressa uma professora autêntica, com muita força de vontade e que acredita na possibilidade de reverter este quadro, conhecendo os discentes para poder aplicar outros métodos de ensino que despertem nos mesmos o desejo do aprendizado.
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